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O romance distópico "O Conto da Aia", de Margaret Atwood, transporta o leitor para um futuro próximo onde uma república totalitária, outrora os Estados Unidos, impõe severas restrições à liberdade e aos direitos civis. Neste cenário sombrio de Gilead, não há espaço para jornais, livros ou filmes; as universidades foram abolidas e a justiça é brutalmente executada sem defesa legal.
Mulheres são particularmente oprimidas, divididas em categorias como "aias" cuja única função é procriar para o Estado. O livro, escrito em 1985 pela renomada autora canadense, inspirou uma série de sucesso que explora temas como poder, liberdade e a vulnerabilidade dos direitos humanos.